Maltaaaaa!!! Eu tinha visto o primeiro filme da babysitter na semana passada por causa de estar aí a vir o segundo e foi explosivo, adorei, adorei o facto de ser um filme que é parvo mas que sempre tentou ser parvo, nunca tentou ser pretensioso ou entrar num pseudo-terror/filme de culto. É uma babysitter que tem uma seita satânica e pronto. E isso foi ótimo. E este segundo capítulo não lhe fica nada atrás.
The Babysitter: Killer Queen, começa dois anos depois da morte de Bee e dos seus amigos e da sobrevivência de Cole ao ritual satânico. Agora, dois anos mais tarde ninguém acredita nele porque os corpos desapareceram e o nosso protagonista está quase a ser internado por problemas mentais.
Vai ser difícil sobreviver ao secundário principalmente porque Melanie, a sua vizinha/melhor amiga/ e rapariga que beijou no fim do primeiro filme namora com aquele estereótipo de rapaz popular que joga futebol americano e não com ele, e ele continua um pouco sozinho.
Judah Lewis (Cole) está muito mais crescido e melhor ator neste filme, o seu papel continua ser muito bem interpretado, está mais engraçado, mais inteligente e menos criança parva e deslumbrada com tudo, já Melanie, interpretada por Emily Alyn Lind pareceu-me exagerada, com demasiados momentos parvos e em que parece que a atriz não investiu muito numa personagem que teve um guião incrível para ser trabalhado.
McG consegue novamente montar uma história não pretensiosa, cómica, cheia de momentos cómicos como a parte em que o pai de Cole e o pai de Melanie ficam a fumar erva em vez de procurarem pelos filhos, ou a parte das perseguições em água. Os cenários estão incríveis e a banda sonora também e o fim do filme e a forma como tudo se entrelaça está estupenda, eu adorei.
Destacar ainda o papel da atriz Jenna Ortega que veio trazer uma nova personagem que ajudou muito à história, com uma boa performance.
E sim, no fim dá a “Killer Queen” dos Queen e é só, fantástico e memorável.